sexta-feira, 31 de julho de 2009

Biografia de Mariana Quadros


Mariana por ela mesma:

”Comecei na dança do ventre em 2004. Pouco tempo depois conheci o tribal. Antes disso, não tinha tido nenhum contato sério com a dança, só fiz jazz durante dois ou três anos quando criança. Continuei estudando dança do ventre com a minha professora (Jannah El Havanery) e o tribal paralelamente, em casa por meio de vídeos e pesquisas. Em 2006 viajei pela primeira vez para os EUA para ir no Tribal Fest, o maior festival de tribal dos Estados Unidos. Lá tive contato ao vivo com professoras e dançarinas, e confirmei que estava no caminho certo nos meus estudos. Continuei estudando tribal em casa e dança do ventre com a minha professora, além de fazer workshops variados.
Em 2008 fui para os EUA novamente para o Tribal Fest fazer workshops e também fiquei algum tempo em São Francisco fazendo aulas de tribal em grupo e particulares com os profissionais de lá. Agora estou fazendo um curso de formação em yoga em São Paulo e faço aulas particulares e workshops sempre que posso, além de continuar os treinos em casa. Só não fico sem estudar!”

Mariana acha que sucesso no meio artístico é uma mistura de fatores, e sucesso não é necessariamente sinônimo de dinheiro. – “Mas acho que coisas que sempre ajudam são ter paciência, e ter consciência de que como em qualquer outro ramo, não se constrói uma carreira da noite pro dia. Também investir no que você quer, em estudar, obter o máximo dos seus professores, da sua prática... E saber que para obter algo em troca, você tem que investir tempo (e conseqüentemente) dinheiro naquilo. Saber que a maturidade na dança não acontece de repente, é fruto de anos e anos que não podem ser substituídos nem mesmo com estudo intenso. Saber que sempre tem muito que aprender.”
Mariana diz também que a conscientização precisa vir de dentro para fora, começando no próprio meio. “Enquanto aceitarmos a falta de ética e profissionalismo no meio, não seremos levados a sério pelos outros. Temos que começar olhando para o nosso próprio umbigo se quisermos exigir respeito das pessoas de fora.” – completa.

Sucesso à nossa querida Mari.


Contato para aulas e workshops :
nanaquadros@hotmail.com

multiply: http://marianaquadros.multiply.com/
myspace: http://www.myspace.com/marianaquadros
página do youtube: http://www.youtube.com/user/naiadance

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Biografia de Zahrah ( Silvia Fasioli)




Dança do Ventre Tradicional e Gothic Bellydance

Zahrah iniciou seus estudos em 1987 com Ballet Clássico e Jazz. Conheceu a Dança do Ventre nessa mesma época, sua professora montou Fatamorgana e a Dança Oriental virou sua paixão. Estudou também Teatro, Canto, Música ( bom, isso não é dança mas ela considera de extrema importância em sua formação artística), Dança Moderna, Contemporânea, Flamenca, Cigana, Street Dance, Dança Afro e Danças Étnicas. As aulas de Dança do Ventre vieram somente em 1995, apesar de todo o seu contato anterior e aprendizado por vídeos. Sua experiência e aprendizado foram contínuos e efetivos, já que nunca deixou de lecionar ou de estudar por períodos muito longos. Conheceu o tribal em 2001, através da Cia. Halim, mas somente em 2006 passou a compreender o Tribal Fusion como nova possibilidade para ela. Começou a estudar efetivamente as técnicas em 2008, após o nascimento de sua filha.
Seus mestres na Dança Oriental foram: em aulas regulares Lulu Sabongi ( 2 anos), Soraia Zaied ( 1 ano e meio), Nájua ( aulas particulares), Jade El Jabel ( 1 ano), Mônica Fernandes ( aulas particulares), Fátima Fontes ( 6 meses), Nasser Mohamed ( folclore/ dabke) e Hayat El Helwa ( 10 meses), entre outros; através de workshops Merit Aton, Gisele Bomentre, Farida Fahmy, Rakia Hassan, Amir Thaleb, Yousrry Sharif, Hadia, Jillina, Saida e Mario Kirlis, Thaiane Suleiman, Mariana Quadros, Sharon Kihara, Arielah Aflalo, Mardi Love, Nanda Najla, entre outros.
Começou a dar aulas de jazz em 1993, de Dança do Ventre em 1996.
Zahrah acha que viver financeiramente da dança é um assunto polemico: “Para mim não foi possível, pois a dança exige um grande investimento de tempo e dinheiro. No fim das contas, acabamos gastando mais do que recebemos dançando. Então, minha sugestão pessoal é que se tenha uma segunda opção profissional. No caso, sou estilista, faço roupas para dança, e é desse trabalho que tiro meu sustento. Eventualmente, quando a situação aperta, até trabalho em outras áreas que nada tem a ver com dança, para manter a qualidade do meu estudo.”
Zahrah também dá dicas de como ser uma profissional de sucesso: “Em primeiro lugar, responder para si mesma: O que é sucesso? Até onde fama e sucesso andam juntos? Onde exatamente quero chegar? O que realmente importa para mim? Ter isso claro é o primeiro passo para traçar nossos objetivos. Muitas vezes sucesso significa fazermos um trabalho sério e comprometido com a Arte e com a Cultura, comprometido com nossos alunos e fiel a nosso estilo, e não necessariamente ser uma BDSS ou ter um selo.”
Para Zahrah, a dança não é brincadeira: “principalmente quando envolve uma cultura que não é a nossa e quando somos professores. Um professor é responsável por VIDAS, não importa se são adultos ou crianças, o impacto psicológico q exercemos sobre o aluno é fortíssimo. Estudar é a base, levar a sério, ninguém vai nos levar a sério se a dança é tratada por nós mesmos como a festa do caqui! Discrição, respeito ao próximo e bons modos também são pontos a ser pensados. Ninguém vai nos respeitar enquanto tiver bailarinas com atitudes infantis ou “nonsense” em público. Em primeiro lugar, respeitar a si mesma. Não ser hipócrita ou volúvel. Quem se dá o devido respeito transmite essa energia para quem está perto.”
– explica.


Zahrah por ela mesma:
“Tentando me ater ao lado “bailarina”, sou uma artista em constante transformação e evolução. Procuro passar isso para minhas alunas. Não existe verdade absoluta em nada, e manter a mente aberta a novas possibilidades é um dos ingredientes para essa evolução. Talvez o diferencial do meu trabalho, o ponto que me identifica, é ter a Dança do Ventre Árabe e o Gothic Bellydance em paralelo, fui uma das primeiras performers góticas, e acabei ficando conhecida por isso. Acredito que meu trabalho com o Gótico tenha perdurado tanto, apesar de todo preconceito e da falta de espaço, pela minha seriedade, pelo profundo embasamento em dança e pela sinceridade de meus sentimentos.
Como professora ( que é o que realmente GOSTO de ser, passar meu conhecimento pra frente é a maior das minhas paixões), busco respeitar as vontades e necessidades de cada aluno, não obrigando ninguém a ser ou não profissional, e muito menos uma cópia minha. Ajudar cada uma no caminho do autoconhecimento e enxergar os resultados é meu maior prêmio!”
– conta.

Sucesso à nossa querida Zahrah.
Contatos:

Telefone: ( 11) 9442 5077
Site ( em construção): http://zahrahluna.multiply.com

terça-feira, 28 de julho de 2009

Biografia Aline Brito - Zahra Li


Zahra Li é bailarina profissional registrada no sindicato de dança do RJ, professora, coreógrafa e produtora de eventos/shows árabes. desenvolvo também o folclore árabe incluindo o dabke (folclore libanês, said, khaleege etc)
Formada em Serviço Social (UFRJ) e pós graduada em Gestão de recursos humanos (UCAM), fez por 10 anos. Mas dança há 9 anos no total, sendo que dança do ventre há 9 e flamenco 7 anos. Já dançou tribal, jazz, axé, e criou novas tendências de flamenco árabe. Há 3 anos dança profissionalmente a dança do ventre.
Zahra diz que acha possível viver profissionalmente da dança e é o que está tentando fazer.- ”Penso que qualquer área é possível sobreviver se você souber ir pelos caminhos certos. Conheço vários advogados falidos, assim como bailarinas que não só sobrevivem como ficam ricas. Assim como o advogado pode ser. Estou querendo dizer que para ganhar dinheiro, tem que saber produzir e saber promover o próprio trabalho. O problema da dança gira em torno do preconceito e da ignorância.
Pois as mesmas bailarinas que alegam não ter como sobreviver da dança, são as que tentam conciliar com outros trabalhos. E ai dançar só finais de semana não tem como produzir o necessário para o sustento. Mas se ao mesmo tempo sonha em viver da dança, então tem que fazer jus a só viver da dança. A única coisa que acho é que não tem como viver de show. Show é apenas um meio para promover seu trabalho e não sua sobrevivência. Para sobreviver da dança é preciso um conjunto: dar aula, fazer shows, coreografar e promover o próprio trabalho com divulgação. Tendo o próprio espaço e estudando/reciclando os conhecimentos todo o ano, o sucesso será apenas efeito da causa que foi feita. Penso que quando se tem o próprio estabelecimento e sabendo conduzi-lo com certeza haverá lucro, assim como satisfação, pois a pessoa terá a própria empresa e poderá crescer muito dependendo de tudo que investir no mesmo.”
– diz Zahra Li.

Ela também diz que para se tornar uma profissional de sucesso, é necessário 1º ter ética.
“Ter ética é saber falar dos profissionais sem levar para o lado pessoal. Quanto mais você destila veneno sobre alguém pior será seu ttrabalho. 2º é preciso muita determinação e persistência. Determinação porque sem ela a pessoa se abate e deixa a ansiedade falar mais alto. É preciso ousar, ir além e persistir é não desistir nunca, por mais que seja difícil o meio da dança. Mas qual meio não é?
3º Sem estudos, o sucesso pode até vir, mas estagna. O sucesso não pode ser um fim e sim um processo. Você alcança certo patamar e ao invés de se deixar levar pela lisonja, você percebe que tem muito ainda o que estudar e aprender. Viajar, conhecer outras pessoas do meio, ter várias professoras, fazer workshops, participar de grandes eventos para mostrar o trabalho e desenvolver-se como professora passando tudo o que aprendeu são formas sábias de conduzir-se no meio.”
– completa.

Sucesso,Zahra Li.

Contatos:
Aline Brito
Telefone: 76164077
e-mail: zahralidabke@bol.com.br
orkut: Zahra Li

Biografia - Ariellah - bailarina de Tribal Gothic Bellydance (USA)
~ "Ariellah Aflalo é uma das bailarinas de dança do ventre de trabalho mais difíceis no negócio, e ela mostra na sua técnica, estilo, emoção, e gosto refinado em escolha de movimento e música. Ela acrescenta o seu toque próprio deliciosamente escuro à dança, e é um prazer absoluto de olhar."-Rachel Brice - The Índigo

Ariellah estudou o balé clássico extensivamente na Academia Real da Dança de Londres durante doze anos, começando com três anos de idade. Depois de um intervalo da dança, licenciou-se em UC Davis e dois anos no Corpo de Exército de Paz na Costa de Marfim. Ela voltou aos Estados Unidos ansiosa para aprender a dança da sua linhagem marroquina.
Sua tentativa na dança do ventre tinha sido um sonho ao longo da vida, e foi uma extensão natural de carreira na dança de Ariellah e experiência de vida. A sua peregrinação na dança do ventre começou com o estilo Folclórico de Janine Ryle, com quem estudou na instituição de dança do ventre de São Francisco Hahbi'Ru.
Ariellah conseqüentemente ficou uma parte da companhia de artistas de Janine, Danse Maghreb no qual ela aprendeu a maior parte danças orientais. Com raízes de Ariellah fundadas firmemente na cultura e a tradição da África Norte, a dança do ventre foi um algo natural para ela. Janine estimulou o seu desejo de aprender de tantas formas possiveis e sugeriu que ela fizesse aulas com Rachel Brice, que é atualmente um dos mais renomados nome da dança do ventre no mundo e está viajando atualmente internacionalmente com as Bellydance Superstars e o Índigo. Ariellah começou a estudar a dança do ventre de Fusão Tribal com Rachel Brice no início de 2002 e tornou-se um membro de fundação da Companhia de Dança do ventre Dark Blue de Rachel em 2003.

Ariellah também foi a percursora do Gothic Bellydance, seu estilo tem um sabor moderno, escuro, que é unicamente dela.
Ela é conhecida por sua presença forte e técnica não imitada. As suas apresentações são feitas para hipnotizar e causar emoção, mostra o lado mais escuro e apaixonado da dança. Ariellah acredita que o seu estilo emana da paixão ao contentamento que a dança do ventre trouxe à sua vida, bem como a infusão do seu envolvimento ao longo da vida na subcultura gótica, permitindo expressá-la de um modo único e encantadoramente escuro.

Como um bailarino profissional classica, Ariellah entende a importância de cada evento ao qual ela é convidada, e ela esforça-se, com cada realização merecida e conquistada.

O começo de tudo

Olá pessoal
Esse blog tem a finalidade de ajudar artistas de modo em geral a divulgarem seus trabalhos, se ajudarem e adquirir o merecido respeito como outros trabalhadores.
Aqui queremos provar que artista não é vagabundo ou folgado.
Nós trabalhamos sim, e muito para tornar esse mundo mais colorido e feliz.
Queremos os seus depoimentos, seus trabalhos, sites, telefones para contato, tudo o que puderem para que nós os ajudemos e sejamos ajudados a fazer da arte uma forma digna de se viver!
Para entrar em contato, mande um email para: melina_beraldo@yahoo.com.br

Vamos começar com depoimentos e biografias de bailarinas de Danças em geral.